Treinar sozinho pode até parecer uma opção mais prática ou econômica. Você ajusta os horários, escolhe os exercícios e não depende de ninguém para treinar ou não. Mas será que esse caminho funciona para todo mundo?
Em muitos casos, contar com o apoio de um personal trainer faz toda a diferença.
Quer saber mais? Continue lendo esse artigo e saiba mais sobre:
- A liberdade e o desafio de treinar sozinho;
- O papel do personal trainer;
- Quando vale a pena investir?
- Para finalizar…
A liberdade e o desafio de treinar sozinho
Tem pessoas que amam ter a sua própria liberdade. Treinar quando e o que quiser, colocar o fone de ouvido e ir embora. Com tantos conteúdos de treinos disponíveis na internet, é totalmente possível montar uma rotina básica de treino. Para quem já tem uma certa experiência, treinar sozinho pode funcionar super bem.
Mas por outro lado, treinar sozinho é mais complicado do que parece. Sem um acompanhamento profissional, os erros de execução passam despercebidos e, com o tempo, podem levar a dores, lesões e frustrações com o resultado. Além disso, muitas pessoas começam empolgadas e, em poucas semanas, já começam a desanimar e perder a constância. Às vezes não é nem por falta de força de vontade e sim por falta de estrutura, companhia, rotina e orientação.
Treinar sozinho exige mais do que motivação: exige conhecimento. E é justamente nesse ponto que muita gente se perde. Sem saber ajustar a carga, variar os estímulos ou respeitar os intervalos corretos, o treino deixa de evoluir e o corpo sente.
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O papel do personal trainer
E é aí que o personal entra para resolver esses pontos. Ele irá montar um treino individualizado com base nos seus objetivos, irá ajustar a carga, corrigir a execução e acompanhar a sua evolução. Além disso, o personal também entende o seu momento, respeita os seus limites e sabe como te manter motivado (mesmo pegando no seu pé e te pressionando).
Pode até parecer exagero, mas não é. Estudos apontam que treinos com personal tendem a gerar melhores resultados de força e desempenho do que treinos feitos sem acompanhamento. Além disso, a presença de um personal aumenta a aderência à rotina e reduz o risco de lesões, dois pontos cruciais para manter a constância e evoluir com segurança.
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Quando vale a pena investir?
A resposta vai depender muito do seu perfil. Se você está começando do zero, o ideal é ter o apoio de um personal pelo menos nos primeiros meses. É o tempo de aprender a executar bem os movimentos, entender os estímulos e ganhar confiança, principalmente nos aparelhos de academia. O mesmo vale se você tem alguma lesão, limitação ou histórico de sedentarismo, nesse caso, o cuidado deve ser ainda maior.
Agora, se você já treina há um tempo, tem boa consciência corporal, consegue montar treinos com segurança e se mantém constante mesmo sozinho, talvez não precise de acompanhamento fixo. Mas ainda assim, vale considerar sessões pontuais com um profissional para revisar o seu treino, ajustar metas ou corrigir falhas que você nem percebe.
Tem também o meio-termo: usar o personal como uma base de aprendizado. Fazer três meses com acompanhamento, ganhar conhecimento e autonomia, e depois seguir sozinho com mais consciência. E se bater alguma insegurança ou regressão, volta para o acompanhamento.
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Para finalizar…
No fim das contas, o mais importante é encontrar o formato que funcione pra você. Treinar sozinho é possível, sim, mas exige responsabilidade e disciplina. Ter um personal é um investimento que traz segurança, motivação e resultados mais rápidos. Não existe certo ou errado. Existe o que te mantém em movimento e isso, por si só, já vale muito.
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Até a próxima!
Texto – Milena Campos
Direitos – Minhas Inscrições
